LIGOU O “KICIDANE”: BOLSONARO VETA DISTRIBUIÇÃO DE ABSORVENTES A MENINAS DE FAMILIAS CARENTES.

A deputada federal Marília Arraes (PT-PE)
DEPUTADA MARILIA ARRAES DO PT – AUTORA DO PROJETO

A deputada do PT Marília Arraes é autora do projeto que contempla a distribuição de absorventes íntimos a meninas de bixa renda. Bastou a sigla PT para que o Presidente Bolsonaro vetasse o projeto. O jornal ESTADÃO, prevendo a derrubado do veto, publicou no twitter menção ao projeto, porém com a foto de Tábata Amaral do PSB

Estadão@Estadao

Bancada feminina se articula para derrubar veto de Bolsonaro e garantir distribuição de absorventes

DEPUTADA TABATA AMARAL – PSB – FOTO APARECE NA MATÉRIA NO JORNAL ESTADÃO DANDO A ENTENDER SER ELA A AUTORA.

saude.estadao.com.br

Bancada feminina se articula para derrubar veto de Bolsonaro e garantir distribuição de absorventes. Objetivo é garantir que o item passe a ser distribuído a estudantes de baixa renda de escolas públicas, mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema e presidiárias7:00 PM · 7 de out de 2021·TweetDeck312 Retweets262 Tweets com comentário5.865 CurtidasEstadão@Estadao·

A pergunta que não quer calar: porque o Estadão colocou a foto de outra deputada para listrar a matéria? Eu, na minha modesta opinião, acho que quando o veto for derrubado a autora será esquecida e substituida pela “menina vista com bons olhos pela mídia”.

Para justificar a medida, Bolsonaro alegou que a proposta não apontou a fonte orçamentária para custear as despesas geradas com a instituição do Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, o que afrontaria a lei de Responsabilidae Fiscal e a LDO.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/blog/radar/petista-diz-que-veto-de-bolsonaro-a-absorvente-gratis-e-absurdo/

Segundo o site istoedinheiro, a autora do projeto de lei aprovado no Congresso que prevê a distribuição gratuita de absorventes para mulheres em situação de rua, alunas de baixa renda e presidiárias, a deputada Marília Arraes (PT-PE) afirmou que a decisão do presidente Jair Bolsonaro de vetar o projeto teve cunho político, e não restrições legais, como o chefe do Executivo alegou.

Está claro que Bolsonaro quis fazer uma disputa política em cima do projeto. Ele faz isso com tudo, como fez com a vacina, por exemplo. Em três anos, nós conseguimos unir o Congresso em torno desse projeto dos absorventes gratuitos. Tudo tinha sido acordado com a oposição, inclusive, mas ele faz isso como perseguição”, disse Marília ao Estadão/Broadcast Político.

Precariedade menstrual é o termo que se dá para a falta de acesso aos produtos de higiene pessoal referentes à menstruação. Ao redor do mundo, milhões de pessoas sofrem com a falta de absorventes menstruais nas regiões mais pobres do planeta. Em 2019, o filme vencedor do ‘Oscar’ de melhor documentário de curta-metragem em 2019 foi ‘Absorvendo o Tabu’ (assista aoTRAILER)obra que retrata esse problema.