A deputada do PT Marília Arraes é autora do projeto que contempla a distribuição de absorventes íntimos a meninas de bixa renda. Bastou a sigla PT para que o Presidente Bolsonaro vetasse o projeto. O jornal ESTADÃO, prevendo a derrubado do veto, publicou no twitter menção ao projeto, porém com a foto de Tábata Amaral do PSB
Estadão@Estadao
Bancada feminina se articula para derrubar veto de Bolsonaro e garantir distribuição de absorventes
A pergunta que não quer calar: porque o Estadão colocou a foto de outra deputada para listrar a matéria? Eu, na minha modesta opinião, acho que quando o veto for derrubado a autora será esquecida e substituida pela “menina vista com bons olhos pela mídia”.
Para justificar a medida, Bolsonaro alegou que a proposta não apontou a fonte orçamentária para custear as despesas geradas com a instituição do Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, o que afrontaria a lei de Responsabilidae Fiscal e a LDO.
Segundo o site istoedinheiro, a autora do projeto de lei aprovado no Congresso que prevê a distribuição gratuita de absorventes para mulheres em situação de rua, alunas de baixa renda e presidiárias, a deputada Marília Arraes (PT-PE) afirmou que a decisão do presidente Jair Bolsonaro de vetar o projeto teve cunho político, e não restrições legais, como o chefe do Executivo alegou.
Está claro que Bolsonaro quis fazer uma disputa política em cima do projeto. Ele faz isso com tudo, como fez com a vacina, por exemplo. Em três anos, nós conseguimos unir o Congresso em torno desse projeto dos absorventes gratuitos. Tudo tinha sido acordado com a oposição, inclusive, mas ele faz isso como perseguição”, disse Marília ao Estadão/Broadcast Político.
Precariedade menstrual é o termo que se dá para a falta de acesso aos produtos de higiene pessoal referentes à menstruação. Ao redor do mundo, milhões de pessoas sofrem com a falta de absorventes menstruais nas regiões mais pobres do planeta. Em 2019, o filme vencedor do ‘Oscar’ de melhor documentário de curta-metragem em 2019 foi ‘Absorvendo o Tabu’ (assista aoTRAILER), obra que retrata esse problema.
Shrinkflation! Um nome chick e estrangeiro para uma prática nociva que mascara a inflação e engana a população. A Palavra vem do inglês e significa “reduflação” em uma tradução literal.
Explicando melhor, vamos imaginar que o consumidor compre toda semana 5 pacotes de biscoito de 200 g a R$ 2,00 cada para que o filho leve na escola como lanche de segunda a sexta.
Observe que ele gasta 1 Kg por semana. Ele gastaria R$ 10,00 reais por semana. Um belo dia chegando ao supermercado o pacote de biscoito diminuiu de 200g para 140g e o preço subiu de R$ 2,00 para R$ 2,10. O peso do produto diminuiu 60g
O que acontece?
O pai terá então, para comprar quase a mesma quantidade de biscoito (980 g), de levar dois pacote a mais e o custo seria de R$ 14,70. Se ele levar apenas cinco pacotes o custo seria de R$ 10,50. A manobra esconde ai uma inflação real naquele produto de 47%
No Brasil, qualquer redução na quantidade de um produto que já esteja disponível no mercado deve ser informada ao consumidor de forma clara, precisa e ostensiva. Segundo a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), a comunicação precisa ser feita na própria embalagem ou rótulo do produto, por no mínimo três meses, com dados sobre a quantidade existente antes e depois da mudança, tanto em termos absolutos quanto percentuais.
VEJA ALGUS EXEMPLOS
Culturalmente, os ovos sempre foram vendidos em duzias e agora já existem embalagans com 10 unidades. Não vai demorar para o ovo ser vendido no quilo. O pacote de linguiça de 1 quilo, por exemplo está se tornando raro sendo substituido por pacotes de 700 e 800 gramas.
Essa estratégia dos fabricantes está se tornando uma bolha que irá explodir a qualquer instante. Não se engana o consumidor por um longo tempo sem que haja consequências. Vai chegar um momento em que o consumidor irá chutar o pau da barraca e não será metaforicamente.
Isso que está acontecendo é fruto de uma política onde o povo brasileiro é a maior vítima e nossos governantes não tem a menor empatia por nós.
Nunca é demais lembrar que o atual governo brasileiro tem se inclinado de forma contundente ao que prega o Nazismo, chegando inclusive a repetir seus mantras em vídeos produzidos por altas lideranças ligada ao Presidente do Brasil.
Começarei lembrando a citação de Goebbels em live de Ministro ESPECIAL da Cultura do governo Bolsonaro. Repare:
Os nazistas utilizaram amplamente a propaganda para difundir suas ideias. Joseph Goebbels, ministro da propaganda, controlava a imprensa, o rádio, o teatro, o cinema, a literatura, a música, e também as Belas Artes. A esta última, Hitler dedicava particular atenção: fanático por arte, condenava a arte moderna, que chamava de degenerada, e valorizava a arte clássica. Entendia que as artes deveriam ser realistas e apresentar a perfeição do homem ariano e toda a arte produzida durante o Terceiro Reich tinha que seguir essas premissas, sob pena de os artistas serem considerados inimigos do regime e proibidos de comercializar e expor seus trabalhos.
Roberto Alvim
“A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional, será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional, e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes do nosso povo – ou então não será nada.”
Joseph Goebbels (Ministro de propagande de Hitler)
“A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada.”
Como se não bastasse copiar um texto do ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels, o secretário especial da cultura de Jair Bolsonaro escolheu com cuidado o fundo musical de seu discurso em vídeo, exibido para lançamento de uma nova premiação nacional. Roberto Alvim elegeu a ópera romântica Lohengrin, composta e escrita pelo alemão Richard Wagner (1813-1883), para noticiar seus planos de “avançar na construção de uma nova e pujante civilização brasileira”.
É público e amplamente difundido: Wagner era o compositor preferido de Adolf Hitler, que elegeu as narrativas nórdicas do compositor como a trilha sonora da propaganda política de seu regime sanguinário. As óperas e canções de Wagner, com pompa heroica e harmonia elegante, foram usadas para sustentar a política de genocídio em massa nazista.
Outro caso que não pode ser esquecido
O Assessor internacional do presidente Jair Bolsonaro, Filipe Martins fez um gesto considerado símbolo da supremacia branca, com referência ao nazismo, durante uma aparição na TV Senado . Formando a letra W e a letra P com os dedos, gesto considerado por muitos como “OK”, o asssesor na verdade transmitiu a mensagem “white power”, ou poder branco, em tradução livre.
O caso do Leite puro
O presidente Jair Bolsonaro chamou atenção ao tomar um copo de leite puro durante live presidencial . Apesar do presidente dizer que estaria cumprindo um desafio de ruralistas, pesquisadores enxergam uma correlação do gesto com movimentos neonazistas – que adotam o copo de leite como símbolo.
OBSERVE O QUE DIZIA O MINISTRO DA EDUCAÇÃO DE BOLSONARO
O que disse o novo ministro em 2018:
“…Os comunistas são o topo do país. Eles são o topo das organizações financeiras; eles são os donos dos jornais; eles são os donos das grandes empresas; eles são os donos dos monopólios…”
O que diziam os nazistas em 1930:
“…Os judeus são o topo do país. Eles são o topo das organizações financeiras; eles são os donos dos jornais; eles são os donos das grandes empresas; eles são os donos dos monopólios…”
basta trocar comunistas por judeus.
Brasil acima de tudo. Deus acima de todos”. O slogan de campanha do então candidato Jair Bolsonaro em 2018, que também deu nome à sua coligação, tem inspiração direta em um slogan nazista.
Na Alemanha de Hitler, um dos bordões mais repetidos era o “Deutschland über alles” que, em português, significa “Alemanha acima de tudo”. O trecho, inclusive, fazia parte do hino nacional alemão, mas foi suprimido ao final da Segunda Guerra Mundial.
O caso de Bolsonaro com sósia do Hitler a tiracolo em evento público
Parte da juventude inclina-se ao fascismo porque pelas posturas do mandatário maior do país, o consideram como normal.
O caso Prevent Senior
O termo Juramento de Hitler (em alemão: Führereid) se refere a um juramento de lealdade, ou Reichswehreid, feito por oficiais e soldados das forças armadas. Na prestadora de serviços de saúde, o lema era obediência e lealdade e pasmem, havia atá um hino que deveria ser cantado pelos médicos com a mão no peito.
A HORA É DE DAR UM BASTA E NÃO DEIXAR ACONTECER POIS NA ALEMANHA DEIXARAM ACONTECER E DEU NO QUE DEU.
De um tempo para cá começei a observar um grupo de amigos e conhecidos que até bem pouco tempo atrás ainda insistiam em defender o idenfensável: Bolsonaro.
Durante a campanha de 2018 ele era o MITO, o salvador, o herói, homem de família, aquele que não mente,o libertador, o macho alfa, o lider, o técnico competente, o exemplo e somente abaixo de Deus. O tempo foi passando e ele ganhou a eleição com enxurradas de Fakenews e seus eleitores em sua maioria sabiam disso e não se importava, mas a máscara de que não mentia já havia caido.
Veio em seguida a construção dos Ministérios e seus eleitores descobrira m que a máscara de um governo tecnico havia caído.
Veio então as medidas que tirava direito da população e a máscara de defensor do povo, havia caído. Em seguida veio a pandemia e a máscara da empatia com o povo brasileiro caiu por terra e o seu negaciocismo causou centenas de milhares de morte.
Veio a CPI da pandemia e mostrou os esquemas para não comprar vacinas da pfizer e tentar comprar de picaretas vacinas que não esxistiam e com isso a máscara de honesto também caiu.
Seus filhos responde a processo por rachadinhas, improbidade, contratação fantasma ,enriquecimento acima dos ganhos e caiu ai a máscara da família honesta. Veio então o discurso na ONU e com ele o Brasil chegou no fundo do poço e descobrimos que no fundo desse poço tem um alçapão para descer mais. Caiu a máscara do estadista.
Seus apoiadores não suportam mais a vergonha, mas não passam recibo porque no fundo pensam como ele. Estão nervosos e agressivos, porém a grande maioria está silenciosa, como que aguardando um tempo pra que os amigos esqueçam o que fizeram nos verões passados. O MITO está se esfarelando e com ele aqueles que se diziam ELITE do povo brasileiro. Os pobres de direita estão sentido a dor da fome e a classe média que pensava ser rica está disputando espaço com os pobres na busca por migalhas que caem da mesa dos poucos abastados.
A classe média está vendendo suas coisas, mudando para casa menor, vendendo os móveis caros que possuem para comprar moveis barato e com a sobra continuar ostentando o que não mais tem.
Na parábola dos talentos de ouro, na Bíblia, ha uma frase que diz: …daquele que nada tem, até o que não tem lhe será tirado. Aí se encontra a classe média que por vergonha de ter embarcado em uma canoa furada, ainda se faz de besta e continua a defender aquele que coloca a corda em seu peçoço. É uma relação estreita entre governo e seus apoiadores: governo entra com a corda e o povo com o pescoço.
Enquanto os eleitores do Bolsonaro estiverem com vergonha dele e não manifestarem, o genocídio continuará e a corda em seus pescoços ficará mais apertada.