A imprensa é, ou deveria ser em sua totalidade a guardiã da democracia, o receptáculo da verdade e o espelho do pensamento do povo. Quando algum energúmeno a xinga está xingando toda a população. Um país em que a imprensa é xingada de forma clara como como a brasileira foi hoje pelo mandatário maior do país é porque chegamos ao fundo do poço e encontramos um alçapão para descer mais um pouco.

ÓRGÃO DE IMPRENSA NO BRASIL QUE NÃO SE POSICIONAR DE FORMA RADICAL ÀS OFENSAS DO PRESIDENTE, DEVERIA SER PUNIDO PELA ABI (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA).

ASSISTA AO VÍDEO ABAIXO E PERCEBA A QUEBRA DE DECORO.

Após o episódio do leite Condensado de R$ 162,00 a lata e com um montante de 15 milhões gastos com o produto, Bolsonaro quebra de forma grave o decoro e manda a imprensa a “PUTA QUE PARIU” em uma reunião com Ministros e apoiadores.

“Vai pra puta que o pariu, rapaz. Imprensa de merda”, disse ele aos gritos. “É para encher o rabo de vocês da imprensa essas latas de leite condensado”, acrescentou Bolsonaro. 

O site Brasil 247 produziu um vídeo abordando o tema com bastante propriedade.

No governo Dilma, um Ministro comprou uma tapioca em um catão coorporativo por 8 reais e teve que depor em um CPI. Se o escândalo das compras de leite moça, chicletes, batatas fritas, pizzas, refrigerante acontecesse no governo de Lula ou Dilma, o Jornal Nacional emendaria com o Bom dia Brasil, batendo sem parar.

Pretendo neste artigo, mostrar que dificilmente Bolsonaro cairá e o motivo é simples: as elites que o colocou no poder ainda não teve todos os seus caprichos atendidos, ou seja, o golpe ainda não terminou.

Vamos começar lembrando a conversa entre Romero Jucá e Sérgio machado a cerca do golpe de 2016 que se avizinhava.

Em qualquer democracia do planeta, uma conversa dessa levaria seus integrantes à barra dos tribunais e provavelmente seriam condenados. O fato disso “passar batido” pode indicar que existe verdade na declaração.

Os governos do Partido dos Trabalhadores e seus aliados, durante o período em que estiveram no poder, construíram uma muralha para defender a democracia. O golpe abriu brechas nessa muralha mas não a destruiu completamente.

Michel Temer não teve a “competência” necessária para destruir completamente a muralha e os mentores do golpe tiveram que investir em um candidato moldado aos interesses das elites. NASCEU BOLSONARO COMO LIDER, fruto de altíssimos investimento financeiro na campanha eleitoral. Só os pacotes de disparos de Fake News custaram verdadeiras fortunas. Cada mensagem custou de R$ 0,8 a R$ 1,2 e foram milhões de disparos.

Desde o primeiro dia de mandato, Bolsonaro iniciou a execução da AGENDA PARA QUAL FOI ELEITO, precarizando a saúde, a educação, a soberania nacional, a aposentadoria, as estatais, o meio ambiente, as artes, a cultura e principalmente demolindo a cada dia o restante da muralha de proteção da democracia criada nos governos de esquerda.

Como a “missão” ainda não foi cumprida, Bolsonaro continua a fazer o que quer, quando quer e como quer, e as instituições não se movem de maneira adequada para impedir.

MOBILIZAR CUSTA DINHEIRO

É um pensamento infantil achar que a população vai se mobilizar para tirar o presidente.

Qualquer evento de mobilização até para a eleição de síndico de condomínio pequeno envolve gastos e não são pequenos, imagine uma mobilização de milhões para tirar um presidente que detêm o poder, a caneta e chave da cadeia.

O povo não sai às ruas se não for convocado pela grande imprensa. Se ela não der razão aos líderes o ovo choca no ninho e a mobilização não consegue deslanchar. Partidos não possuem a abrangência necessária para o convencimento da população, não possuem o dinheiro para a estrutura de segurança, som, palanque, faixas, bandeira, textos, balões, foulders, cartazes, camisetas, alimentação e transporte.

As igrejas possuem bancada no congresso e em sua maioria apoiaram o golpe de 2016 e afirmam que não foi golpe. Se elas não enxergarem vantagem imediata em suas demandas pessoais, não permitirão que seus fieis se mobilizem e assim por diante.

Esperar o impedimento do Presidentes depois do Rodrigo Maia, engavetar dezenas de pedidos é acreditar que saci consiga andar de skate.

O QUE FAZER?

Deixar claro o descontentamento e isolar do nosso convívio todo e qualquer golpista. Apoiou o golpe de 2016 e elegeu Bolsonaro significa que ele luta contra o Brasil e nossa função é defender a nossa pátria.

SE UM FASCISTA SENTAR EM VOLTA DE UMA MESA ONDE VOCÊ SE ENCONTRA E VOCÊ NÃO SE LEVANTAR E IR EMBORA, VOCÊ É FASCISTA TAMBÉM.

Não discuta com fascista,isole.

Não discuta com racista, isole.

Não discuta com homofóbico, isole.

Não discuta com entreguista, isole.

Eu todo dia acordo e penso: hoje não deve ter acontecido nada de anormal, nada que nos envergonhe ou que nos deixe perplexos vindo desse governo de direita. Não falha um dia. O absurdo agora é o gasto com alimentação do governo federal.

Segundo o portal Metrópoles p Executivo pagou mais de 1,8 bilhão em alimentos em 2020, aumenta em 20% os já estratosféricos gastos do ano de 2019.

A fonte que gerou essa informação foi o painel de compras atualizado pelo Ministério da Economia. Só de leite condensado, que o presidente gosta de usar no café da manha (segundo ele) foram 15 milhões ou 2.500.000 latas que dariam 6945 latas por dia. Ai eu fico preocupado com a taxa de açúcar dessa gente.

Na lista dos produtos comprados estão:

Ainda em 2020, os órgãos sob comando de Bolsonaro gastaram pouco mais de R$ 5 milhões com uvas-passas. Para a compra de molho shoyo, molho inglês e molho de pimenta, o governo desembolsou mais de R$ 14 milhões no último ano. Com pizza e refrigerante, o débito chegou aos R$ 32,7 milhões. A União pagou mais de R$ 2,2 milhões para adquirir CHICLETES DE BOLA, em 2020.  Os dados ainda apontam que os gastos com achocolatado superam R$ 14,2 milhões. A fartura nos alimentos também chama atenção para os valores pagos em batata frita embalada (R$ 16,5 milhões), barra de cereal (R$ 13,4 milhões) e azeite de oliva (R$ 15,8 milhões). 

ONDE OCORRERAM ESSES GASTOS?

Conforme o (M)Dados, a maior parte das compras e o montante mais alto é ligado ao Ministério da Defesa. Foram mais de R$ ‭632 milhões com alimentação. Por exemplo, a COMPRA DE VINHOS, que ultrapassou R$ 2,5 milhões, foi quase toda bancada pela pasta.

Em nota, o Ministério da Defesa informou que “As Forças Armadas têm a responsabilidade de promover a saúde do seu efetivo por meio de uma alimentação nutricionalmente balanceada e que forneça macro e micronutrientes em quantidade e qualidade adequadas. Além disso, e, de acordo com o Estatuto dos Militares, Lei nº 6.880/80, a alimentação é direito assegurado ao militar, assim como as refeições fornecidas aos militares em atividade”. 

FICO AQUI PENSANDO: o vinho deve ter micronutrientes fundamentais para o fortalecimento dos militares de alta patente na defesa do Brasil. Apenas a combinação de pizza e refrigerante custou R$ 32,7 milhões aos cofres públicos.

ENQUANTO ISSO O PREÇO DA CESTA BÁSICA SOBE SEM PARAR.

O trabalhador (esse nome não é bem visto pelo governo porque lembra o PT) não consegue ter a segurança alimentar do dia seguinte. Os preços não param de subir, a renda não para de cair e isso desestabiliza os núcleos familiares levando as famílias ao caos.

O Governo tem que gastar com alimentos, mas não com itens supérfluos e de luxo contrastando com a fome volta a assolar o Brasil governado pela direita.

IMAGINEM se essa farra gastronômica ocorresse nos governo de LULA ou DILMA. Se isso tivesse ocorrido, o Jornal Nacional emendaria com o Bom Dia Brasil descendo o sarrafo no Partido dos Trabalhadores. Os movimento de direita estariam nas ruas pedindo o linchamento. Os que se consideravam elite (mesmo sem ser) estariam dando entrevistas e insuflando a população a derrubar o governo na marra. Nas mídias sociais os grupos estariam organizando a batalha final contra o governo e sua “gastança desenfreada e imoral”.

SABEM PORQUE NADA É FEITO CONTRA ESSES ATOS ABSURDOS DO GOVERNO?

É PORQUE o golpe de 2016 ainda não terminou e Bolsonaro ainda é útil a seu idealizadores. SIMPLES ASSIM.

Não é compreensível à luz da razão qualquer pessoa se aliar a quem quer destruí-la a menos que seja um suicida, ou que sofre da Síndrome de Estocolmo.

As elites brasileiras, e aqui esclareço que o grupo é pequeno porque poucos são os que detêm os meios de produção, conseguiram convencer a maioria da população que o projeto petista que os ajudava precisava acabar.

Como isso aconteceu? Como se convence quem tem direitos a não ter direitos?

Simples. Basta convencer a povo de que ele não é povo, e está em um patamar superior em ascensão chamado “elite formadora de opinião” e como tal não necessita mais da ajuda dos governos, e quem não atingiu esse nirvana não teve o merecimento e por isso deve ser condenado a ser um cidadão de segunda classe.

A receita esta pronta, faltava levar a mistura para cozinhar. O fogo em que foi preparada foi acendido pela grande mídia, o combustível foi fornecido por setores do judiciário somado a políticos oportunistas e o tempo de cozimento determinado por países com interesse em nossa matriz energética, nossas riquezas e nosso mercado.

Pronto. Milhões se sentiram o O DO BOROGORÓ, o I DO INBIRICI e o U do UMBURUCU.

Acreditando que eram seres superiores, formadores de opinião, classe média em ascensão e elite intelectual e de bom gosto do país, milhões embarcaram em um projeto na certeza de que não seriam atingidos e sim àqueles que por falta de meritocracia se encontravam abaixo deles.

LEDO ENGANO.

A verdadeira elite econômica chega ao poder usando um ser despreparado e totalmente engajado no projeto que que só beneficiaria a essa elite, trazendo toda sorte de desgraça ao restante da população.

Quando chega a FATURA, adivinha que são os primeiros a sentirem os efeitos catastróficos da aventura golpista em que embarcaram? Sim, os eleitores de Bolsonaro.

Perderam direitos na aposentadoria, no trabalho, na saúde, na educação, na cultura, no lazer, na alimentação, no esporte e em todas as outra áreas, mas os brasileiros proprietários de jatinhos, aviões, helicópteros, barcos, motos aquáticas e iates são isentos do pagamento de IPVA (Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores), que é cobrado para donos de automóveis. Ohhhh, mas eu não tenho helicoptero, dizia um bolsominion. E eu parafraseanado o presidente digo: E DAI.

Achavam que o sinal de arminha seria apontada para o povo e não para eles, e descobriram da pior forma possível que são povo também.

Agora falta só alguns entenderem a fria em que se meteram e meteram o pois: os que sofrem da Sídrome de Estocolmo e os que são mal caráter por opção. Digo que são mal caráter porque defender negacionismo em relação à covid é flertar com a morte dos outros e isso não tem perdão.

Nem bem o ano começou e o festival de atos e ações que denotam tendências ao fascismo e ao totalitarismo começas a aflorar de forma mais contundente. É como se 2021 seja o ano em que perderemos a democracia.

O presidente Jair Bolsonaro fez na última sexta-feira (1º) um passeio de lancha em Praia Grande, no litoral de São Paulo, onde passou a virada do ano. No meio do passeio, vestindo uma camisa do Santos, mergulhou no mar e interagiu brevemente com banhistas que gritavam “mito” em uníssono. Eles também proferiam xingamentos contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

Segundo os banhistas que estavam desde cedo na praia, o lugar estava tranquilo com uma quantidade relativamente pequena de banhistas. Aos pouco foi chegando um pessoal em número significativo e se posicionaram na água como se esperassem por alguma coisa. A coisa apareceu de barco e o vídeo abaixo mostra o que aconteceu. Apos o ocorrido a multidão se dispersou e parai voltou a sua rotina.

Tudo leva a crer que houve uma ação ensaiada. Nenhum presidente, por mais insano que seja ou possa parecer se arriscaria a tomar banho de mar junto a uma multidão, com os níveis de popularidade que o Bolsonaro tem.

DE ONDE VEIO ESSA IDEIA DO BANHO DE MAR

Mussolini, cujo nome completo era Benito Amilcre Andrea Mussolini, viveu de 1883 a 1945. Foi o líder máximo (o dulce) da Itália durante o período de 1922 a 1943 – quando foi preso por tropas aliadas durante a SegundaGuerra. Foi ele também quem criou o movimentofascista, que deu origem ao Partido Nacional Fascista, no fim da década de 1910. Mussolini foi o primeiro ideólogo totalitário da Europa a chegar ao poder máximo de uma nação da Europa Ocidental.

O exercício do poder político, para Mussolini, deveria estender-se para todos os âmbitos da vida dos indivíduos, que deveriam estar ajustados à vontade do Dulce , isto é, dele próprio, como líder capaz de conduzir a todos rumo ao “triunfo da Itália”, enquanto nação e império. A aspiração ao controle total da vida dos cidadãos pelo Estado inspirou vários outros líderes políticos da época, entre eles Francisco Franco, na Espanha, Adolf Hitler, na Alemanha, e até mesmo GetúlioVargas, no Brasil, na fase da ditadura do EstadoNovo.

O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), parece mesmo buscar sua inspiração como governante no ditador fascista italiano Benito Mussolini. Ao nadar em meio a banhistas na Praia Grande, no primeiro dia do ano, o presidente voltou a imitar gesto do fascista. O internauta Toni Bulhões lembrou o caso no twitter.

Sim, Mussolini foi o primeiro presidente a ir à praia cercado de homens exercendo a estética fascista que o levaria a ser pendurado de cabeça para baixo em lugar público da Itália. A história se repete como farsa, dizia.

A imitação ao líder fascista não vem de agora. Em junho do ano passado, Bolsonaro publicou, em sua conta oficial, um vídeo de um idoso proferindo frases de Mussolini no meio da rua.

“Em 1 minuto o velho italiano resumiu o que passamos nos dias de hoje”, escreveu o presidente na legenda.

“Melhor viver um dia como leão do que cem anos como cordeiro… Mais vale morrer com honra lutando pela liberdade do que ficar escondido sem coragem de ajudar seu país”, frase que é atribuída a Benito Mussolini.

O FRETE COM O FASCISMO AUMENTA A CADA DIA NO GOVERNO BOLSONARO.

Como se não bastasse copiar um texto do ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels, o secretário especial da cultura de Jair Bolsonaro escolheu com cuidado o fundo musical de seu discurso em vídeo, exibido para lançamento de uma nova premiação nacional. Roberto Alvim elegeu a ópera romântica Lohengrin, composta e escrita pelo alemão Richard Wagner (1813-1883), para noticiar seus planos de “avançar na construção de uma nova e pujante civilização brasileira”.

É público e amplamente difundido: Wagner era o compositor preferido de Adolf Hitler, que elegeu as narrativas nórdicas do compositor como a trilha sonora da propaganda política de seu regime sanguinário. As óperas e canções de Wagner, com pompa heroica e harmonia elegante, foram usadas para sustentar a política de genocídio em massa nazista.

O PROBLEMA É QUE DE TANTO COPIAR O FASCISTA MUSSOLINE, O PRESIDENTE CORRE O RISCO DE ACABAR COMO ELE. EU CONTO OU VOCÊ CONTA?

Primeiro de janeiro de 2021 e já temos mais uma conquista brasileira para mostrar. Seria cômico se não fosse trágico.

Eu, fico aqui pensando com os meus botões: o que será que essa galera que votou nele dizendo estar combatendo a corrupção está pensando agora? Valeu a pena apoiar o golpe de 2016? Foi bacana brigar com amigos e familiares para defender essa coisa?

Agora é tarde. O estrago está feito. Dá para consertar o mal que foi feito, mas o país sofrerá sequelas por décadas. Cada dia de desgoverno inviabiliza mais a nossa recuperação.

QUE 2021 TRAGA MAIS CONSCIÊNCIA POLÍTICA PARA QUE O POVO POSSA GIRAR NOVAMENTE A RODA DE SEU DESTINO.

O presidente Jair Bolsonaro foi eleito ‘Pessoa Corrupta do Ano’ pelo Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP), um consórcio internacional que reúne jornalistas investigativos e centros de mídia independente. Em comunicado, o grupo diz que o mandatário brasileiro “venceu por pouco” o chefe da Casa Branca, Donald Trump, e o líder da Turquia, Recep Erdogan, devido a seu suposto papel na promoção do crime organizado e da corrupção. Fonte portal Terra.

Para poder agraciar o vencedor desse título, a OCCRP justificou que eleito após o escândalo da Lava Jato como candidato anticorrupção, Bolsonaro se cercou de figuras corruptas, usou propaganda para promover sua agenda populista, minou o sistema de justiça e travou uma guerra destrutiva contra a região da Amazônia que enriqueceu alguns dos piores proprietários de terras do país.

O consórcio destaca a denúncia contra o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente, no caso das “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), quando ele era deputado estadual. Além disso, ressalta as investigações contra o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), o filho zero dois do presidente, também por um suposto esquema de repartição de salários de assessores, o dinheiro depositado por Fabrício Queiroz e sua esposa, Márcia de Aguiar, na conta bancária da primeira-dama Michelle Bolsonaro e as acusações contra o próprio presidente. “A família de Bolsonaro e seu círculo íntimo parecem estar envolvidos em uma conspiração criminosa em andamento e têm sido regularmente acusados de roubar do povo”, diz Drew Sullivan, editor do OCCRP.

Segundo o portal do yahoo, Louise Shelley, diretora do Centro de Crimes Transnacionais e Corrupção da Universidade George Mason e membro do comitê de escolha, explicou que o populismo era o tema centro do ano no prêmio. “Eles (Bolsonaro, Trump e Erdogan) são todos populistas causando um grande estrago aos seus países, regiões e para o mundo. Infelizmente, são apoiados por muitos, o que é a chave do populismo”, disse.

Segundo o portal UOL, o presidente comentou hoje, durante live semanal no Facebook, sobre o prêmio que recebeu ontem de Pessoa Corrupta do Ano” pelo Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP), um consórcio internacional que reúne jornalistas investigativos e centros de mídia independente. “Eu pensava que esse grupo fosse analisar a delação premiada do Messer. Que falou que os irmãos Marinho desviaram milhões em propina […] Caso Marinho é vergonha nacional”, acrescentou.

A TIFICAÇÃO DO CRIME QUE AS PESSOAS COMETEM SE EXPONDO AO VIRUS E OS LEVANDO PARA OUTROS EM LOCAIS EM QUE ESTARIAM SEGUROS É A MESMA PARA DOLO DIRETO E DOLO EVENTUAL.

O Brasil tem se mostrado um país de pessoas alienadas em relação aos perigos que o cercam e que se expõe ao um vírus mortal, onde não há cura e por culpa do governo Bolsonaro, sem vacina, sem seringa e sem agulha.

Que gente é essa que desafia a morte e a leva para os pais? Que gente é essa que viaja para curtir festas nas praia, nas cidades serranas e nas covifest espalhadas por ai. Que gente é essa que se reúne em bailes de rua para danças com o vírus ouvido funk? Que gente é essa que beija, abraça e coisa e tal, como se fosse o último carnaval? E o pior que pode ser.

Que gente é essa, meu Deus, que só pensa no próprio prazer como se não houvesse amanhã? Essa gente ou é corajosa demais para enfrentar um vírus que a gente não enxerga, ou são desinformados sobre o risco que correm ou são extremamente irresponsáveis. O que você acha?

A legislação que pune ações como a da foto acima são brando no Brasil e sua aplicação não é muito fácil.

Em primeiro lugar devemos nos remeter ao Artigo 5º de Constituição Federal, que é o direito à vida e ao Art, 6º o direito à saúde. Ao poder público cabe criar os instrumentos para a promoção e cumprimento da Lei. Desde a sua promulgação, a CF não vê grande parte de seus artigos serem cumpridos.

Em caso do coronavírus, podem ocorrer três crimes: o de epidemia que é a propagação de germes patogênicos ( reclusão de 10 a 15 anos se houver morte), infração de medida sanitária preventiva que acontece ao infringir determinação do poder público , destinada a impedir a propagação de doença contagiosa ( 1 mês a 1 ano) e lesão corporal quando o contágio fere a saúde do outro trazendo lesão (3 meses a 1 ano)

O QUE PROPOMOS?

O Congresso Nacional deveria se reunir e propor uma alteração na lei no sentido de punir rigorosamente quem pratica a disseminação do vírus. Quando as pessoas sentirem as barras da justiça começar a cerca-los por certo iriam passar a cumprir o que determina a lei.

Não podemos esperar por uma vacina de um presidente que é negacionista. O que podemos fazer é reagir a quem dissemina e isola-los de nosso convívio. Não se trata de radicalidade banal e sim legitima defesa da vida. Temos que fazer a nossa parte.

Países com presidentes aliados do próprio povo estão vacinando em massa e por aqui: e dai!